Corcel II o melhor carro da década de 70.

Corcel II teve uma nova leva  entregue nas ruas do Brasil no final de 1977, sendo diferencial sua carroceria que era totalmente nova, com linhas mais retas, modernas e bonitas.

Os faróis e as lanternas traseiras que era um tendência na época com design retangular e envolventes.

As versões oferecidas eram Corcel II L, básica; a luxuosa LDO, em seu interior tinha carpetes e painel com aplicações em madeira; e a GT, que se diferencia pelo volante esportivo de três raios, aro acolchoado em preto e pequeno conta-giros no painel e um termômetro d’água.

O motor do “esportivo”

Tinha 4 cv a mais, que não faziam muita diferença. Contava ainda com faróis auxiliares e pneus radiais. As rodas tinham fundo preto e sobre-aro cromado.

Em março de 1980 era lançado o Corcel II Hobby, mais uma opção de versão numa linha bastante diversificada. Com acabamento despojado, mas bem jovem e esportivo, eliminava os cromados de frisos e pára-choques. Trazia alguns acessórios do GT e era uma opção mais barata.

A concorrência estava mais acirrada. O Passat envelhecia, o Polara não era mais produzido há anos, mas o Chevrolet Monza era mais moderno e potente, conquistando a liderança de vendas por três anos (de 1984 a 1986) e surpreendendo a todos.

Em 21 de julho de 1986 o último Corcel deixava as linhas de produção de São Bernardo do Campo, SP. Marcou pelo conforto, acabamento e mecânica de qualidade confirmada. Foram 1,4 milhão de modelos produzidos — um dos maiores sucessos da nossa indústria de automóveis.

• Em 1984, o Corcel II passou a contar com o motor 1.6 CHT, nas versões a gasolina e a álcool. Outra grande inovação era a garantia de três anos contra corrosão, então a maior do mercado. Toda a linha foi reestilizada em 1985 e perdeu o “II” do nome, até o encerramento da produção em 1986.

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